quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

Deixar ir

 

 

 Barcos na Roma Antiga - Navegação - Apaixonados por História

 

 Irei deixar ir 

Já nada me resta a não ser a minha própria ilusão que sou pai e desejado

Deixarei  ir

Que a vida e a natureza vos ensine vos abrace e vos ame 

Eu ficarei, quieto e seguro na minha solidão sem palavras

É tudo uma questão de habituação á solidão 

Iludi-me mais uma vez em relação ao amor 

O amor era só meu 

Como já não consigo lidar com desamor e esquecimentos 

Deixarei ir 

Resta-me só a lembrança do algum amor que se produziu 

E eu também irei para onde o Meu Pai me levar 

Com tão Grande Mão que irei esquecendo  o desamor ou a ilusão do meu amor 

Eu deixarei ir para que cresçam 

Numa natureza de nenúfares e jasmim  

A perfumar a estrada que juntos não conseguimos percorrer 

Pelas incompatibilidades, sem perdão, amor, solidariedade, e sangue, que mesmo esse não conseguiu unir.

Numa poesia perene 

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