Não vou lutar mais
Não quero a doença, nem vontade de justiça
Que se unam, que dancem e sejam felizes
Eu só quero a minha paz
Sentir-me uma formiga em luta contra um elefante
É o desgas-te total e a doença, que não sei se já lá está Eminente a tudo isto
Quero-me só a mim e a ti E os dois na união sagrada
Em deleite e comunhão
Beber o sassio do prazer
Rejeito a estupidez e a maldade
Não me conecto com a vil empatia
Das companhias que não sintonizo
Amo os filhos e neles penso e vivo embora tão distante
Mas amo e vou alimentando a esperança de um dia vos ver
Vou caminhando descalso e só, mas com o prazer da nossa companhia sagrada
E desprendido de tudo, já não luto mais.
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